Natural de Natal/RN, nasceu em 1998.
É estudante do curso de Direito
na UFRN e atualmente encontra-se radicada na cidade de Poitiers, na França,
dando sequência a sua formação, pois a pretensão nessa seara é se especializar
em Direito Internacional.
Desde cedo despontou como
escritora, lançando o seu primeiro livro aos 14 anos de idade, intitulado “O
Escritor de Sonhos”.
Cinco anos mais tarde, o segundo
livro “O Sindicato das Bailarinas Circenses" chegou ao público.
Criou o Blog bárbarademedeiros.com, espaço que transformou numa espécie de diário/dicas, bem
como registra-se lá entretenimento e muitas belas poesias e crônicas, algumas
das quais todos já terão a oportunidade de apreciar a seguir.
UMA CANÇÃO DE AMOR
Eu só acho que
eu e você
fomos feitos para durar.
E pra ser completamente honesta,
Sobre aquilo que os outros dizem,
Eu não sou de me importar.
Joguem fora os velhos poemas de amor
Pendure o novo vestido de festa na janela.
Nós nunca precisaremos de motivos para celebrar.
A vida já é bela,
Nós temos um ao
outro.
Amanhã, eu lhe prometo
O dia será novo.
Bárbara de Medeiros
As águas do (a)mar
Algo me impede de olhar pra trás, de te ver novamente. De
repensar os nossos atos, de relembrar os nossos momentos, de sentir a tua
falta. Falta do teu sorriso. Do teu perfume. De você.
Eu sei que não deveria andar com o passado, mas ele é um
amigo tão bom e me entende tão bem...E você sabe que eu gosto de errar. Eu me
apego aos meus erros, sabes muito bem disso. Afinal, não me apeguei a você?
As águas te levaram e eu me joguei do barco, na esperança de
cair nos teus braços. Mas o mar é cruel. O mar engana. Assim como você. E eu me
afoguei.
Trecho do livro “O Sindicato das Bailarinas Circenses”,
Bárbara de Medeiros
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