E
agora, quando estou, penso eu, no controle dos meus pensamentos,
Vem
a lua me fazer discernir que isso é condição inexistente.
Ah!
Quem dera fosse possível controlar os pensamentos!
Neles
só viriam, acredito, ondas de crescimento.
Porém,
o intelecto, em que pese nos pertencer,
Nem
sempre cumpre a missão do obedecer.
E
sincero é o ser humano
Que,
entre trancos e barrancos,
Reconhece
que a verve da vida é o acertar e se equivocar,
Sem,
no entanto, perder a altivez do encanto de apostar!
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