Não sei se a calma do belo
Ou o belo da calma
Traz àquele que contempla
Explicação inexata.
Inexatidão bem vinda,
Que preenche os vazios
Lá no intimo do ser,
Promovendo sempre um florescer!
Ou o belo da calma
Traz àquele que contempla
Explicação inexata.
Inexatidão bem vinda,
Que preenche os vazios
Lá no intimo do ser,
Promovendo sempre um florescer!
Se a calmaria um dia
Na sua vida quiser pousar,
Abra espaço, abra a guarda,
Não a deixe se afastar.
Viver em paz é uma dádiva,
Mas, também, é opção,
Experimentar é uma ordem
Que provém do coração.
Na sua vida quiser pousar,
Abra espaço, abra a guarda,
Não a deixe se afastar.
Viver em paz é uma dádiva,
Mas, também, é opção,
Experimentar é uma ordem
Que provém do coração.
O estado de torpor
Desinstala e adoece,
Retira o brilho da alma,
Faz a vida descorar,
Comprometendo deveras
O amor a se exalar!
Desinstala e adoece,
Retira o brilho da alma,
Faz a vida descorar,
Comprometendo deveras
O amor a se exalar!
Poema do Livro A POÉTICA VIVÊNCIA DO SER!, 2018
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