As mãos são partes do
corpo
Com inúmeros misteres,
Todos de muita
importância,
De desenrolar profundo,
Mas para sequenciar,
A primeira a se citar,
É a nobre missão
De nos colocar no
mundo.
As mãos afagam,
ajeitam,
Ajudam e orientam;
Abraçam e falam
decente;
Amparam o caminhar,
Trabalham e fazem
desenhar
As performances do
continente.
Mas também ficam
nervosas,
Atrevidas e nada prosa,
Dependendo do
expediente,
Podem estapear o corpo
E a cara de muita
gente!
Existem pessoas
místicas,
Que, pelas mãos, se
dedicam
A relatar sua história.
Não cabe aqui
perquirir
Se isso tem
pertinência,
Pois cada um se analisa
Nos termos da sua
crença!
Benditas sejam as mãos,
Do conjunto que é de
cinco,
Se comunga com a visão,
O olfato e o paladar.
E ouvir é essencial,
Para o tato se ativar,
Porque ao ouvir te amo
Um afago é salutar!
(Eneida Dias de Miranda)
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